1. |
A Estranheza da Alma
01:19
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A estranheza da alma inserida no caos
Faz da introspecção da mente corpórea
O querer do doido que vagueia só
Em praças vis repletas de gente
A miséria em si constrói a sua miséria
Estamos expressamente proibidos de falar
Logo somos bruscamente interrompidos
Pelo abrir da porta que se revela inútil
O nosso ódio é condensado e rotulado
Em pequenas latas de dor febril
E cada vez mais fábricas abrem
Para projectar e montar o espectáculo
As cortinas de veludo abrem-se de par em par
E eu necessito apenas do meu corpo despido
Para representar o mártir atado por cordas
Por outros corpos despidos que se arrastam
Eles arrastam-se pelo Palco em drama
E todos aqueles loucos presentes
No auditório elevam os seus gritos
Ao total sacrifício da carne
E culminam num desmaio colectivo
Asmático de loucura
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2. |
As Minhas Mãos / Jack
04:54
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Anel de fogo
Traz-me a Paz
As minhas mãos
Podem senti-la
Sr. Jardineiro
A árvore falou!
Estarei louco ou não?
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3. |
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Fürchte dich nicht
O corpo de Hitler
Rasgado nas ruas de Israel
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4. |
Christo
05:37
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Dá-me o teu corpo
Mesmo em sangue, quase morto
Para a minha fuga
Deste asilo de loucos
Dá-me a tua sede
Para eu sentir na pele
O fogo do Inferno
A nossa viagem segue
Dá-me o teu silêncio
Que arde do puro incenso
Dá-me a tua alma
Perdi a minha, faz-me falta
Quero é sentir
O que é ser algo de inteiro
Vibrar de doer
Eu quero arder em silêncio
Christo/Daímon
Silêncio!
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5. |
Je Suis Un Serf
07:50
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Je vous dis que vous pense
Que je suis un serf
La force est dans le coeur du serf
Je crois dans les personnes du monde
Et dans le plein mer
J’entend ton coeur
Mais personne m’entend
Les eaus turbulant m'ont dit
“Tu n’est pas impartial,
Tu est la voix du monde!”
Dans le commence, le verb
A la mer crier: je suis un serf!
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